Um Ginásio de Esportes funcional, iniciativa e curiosidade para a prática de diversas modalidades esportivas, parcerias com várias entidades municipais e particulares da região, laboratórios. Poderíamos avaliar o curso de Educação Física da ULBRA Gravataí pela sua estrutura física disponível aos acadêmicos, mas uma avaliação completa leva em conta o corpo docente titulado e o consistente projeto pedagógico. Estes são os referenciais que qualificaram o curso de Licenciatura em Educação Física da ULBRA Gravataí na última avaliação do Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) e Conceito Preliminar de Curso (CPC), onde a nota 3 em ambos, ressalta que apesar de jovem (completa em 2014 9 anos) o Ministério da Educação (MEC) já faz elogios à maneira próxima e eficaz de ensino existente.
Destaque na região, o curso já é admirado por seus pares na ULBRA e desde o seu reconhecimento, em 2008, vem conquistando acadêmicos e conceitos positivos. O curso foi estrelado pela primeira vez em 2012 pelo Guia do Estudante, da Editora Abril, tendo conquistado três estrelas, em 2013 repetiu o feito.
O coordenador Luciano Dornelles estimula ações inovadoras entre a comunidade docente.
“A constante evolução da aprendizagem é uma meta, um sonho, que acreditamos fazer a diferença num mercado de trabalho em constante dinamização. Fundamentalmente a prioridade do curso é a formação de profissionais qualificados e conectados com a realidade, a postura da direção, da coordenação e dos docentes de maneira geral é um indicativo da preocupação real e imediata que demandamos com a futura carreira profissional.”, destaca o coordenador dos cursos de Bacharelado e de Licenciatura em Educação Física da ULBRA Gravataí, Luciano do Amaral Dornelles.
O coordenador ainda ressalta que a estrutura da universidade, aliada ao desenvolvimento de projetos de ensino, de extensão e de pesquisa foi determinante para o alcance dos resultados, além da significativa sintonia com as demais coordenações da instiuição.
A professora Simone Klein dirige diversas ações de extensão e de ensino no curso.
Para a docente Simone Klein, acadêmicos e professores estão sempre envolvidos em iniciativas de ensino, pesquisa e extensão: “O trabalho desenvolvido com os acadêmicos é bastante direcionado para uma futura postura deles enquanto educadores. O profissional de Educação Física é extremamente importante na formação da criança e do adolescente, que precisam ser estimulados de maneira completa, seja com atividades motoras, lúdicas, sociais, culturais, entre outros aspectos essenciais para o seu desenvolvimento”.
Rodrigo Koch fez parte da primeira turma de formandos do curso em 2008.
O ingresso dos recém formados em diversos programas de mestrado, em carreiras públicas via concursos, e a grande inserção no mercado de trabalho são outros indicativos da qualidade já adquirida, e que rende elogios também por parte dos acadêmicos que já passaram pelo curso, como o prof. Ms. Rodrigo Koch, docente da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS) e de Carine Garcia Daniel, mestranda da ULBRA e docente da mesma universidade: “Esse reconhecimento é reflexo do embasamento oferecido pelos professores, que são muito qualificados e sempre fornecem orientações diferenciadas e relevantes”. (Rodrigo Koch). “Fui muito bem preparada para enfrentar o mercado de trabalho. Todas as experiências práticas e teóricas foram enriquecedoras e fizeram a diferença”. (Carine Daniel).
Carine foi monitora do curso durante dois anos, experiência que ela leva para a carreira.
Bacharelado e Licenciatura: É importante lembrar que a ULBRA Gravataí também disponibiliza o bacharelado em Educação Física, que obteve nota 4 no Enade de 2010. E tão importante quanto lembrar é informar sobre o que cada curso tem de diferenciais. O coordenador Luciano Dornelles, esclarece que os acadêmicos que optam pela licenciatura, geralmente possuem perfis para uma interação efetiva com crianças e adolescentes numa atmosfera educacional, em que o movimento, por meio das manifestações lúdicas, esportivas e rítmicas, é socializado. “Sempre faço uma pergunta derradeira, fazendo o interessado imaginar-se numa sala de aula cheia de crianças, aqueles que gostam de imaginar a cena geralmente se aproximam deste perfil e seguem na licenciatura até sua conclusão. Já os demais, ao longo do curso, acabam migrando para o curso de bacharelado em Educação Física, por entender não se sentir confortável em trabalhos específicos com crianças e adolescentes, em construções educativas”.
Segundo o coordenador, existe uma grande preocupação com as manifestações pedagógicas, didáticas e científicas de cada professor nas respectivas salas de aula. Preocupação esta que procura unir, na medida do possível, diferentes segmentos como o ensino, a pesquisa e a extensão. “A leitura e a interpretação são fundamentais para o profissional contemporâneo, ele precisa entender sua importância na sociedade e o significado dos conteúdos na carreira vindoura, é preciso compreender que não serão meros conteúdos, eles serão vivenciados pelos alunos nas escolas, mas, sobretudo, servirão como veículos, por meio dos quais se constroem e propagam a educação”.
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