domingo, 19 de fevereiro de 2012

LONDRES vem aí! Prepare-se para os Jogos Olímpicos de 2012

Você conhece os símbolos Olímpicos? Vamos apresentar os princípios do olimpismo por meio dos simbolos que representam os povos, o espírito e o sucesso do maior evento esportivo da era moderna.


BANDEIRA OLÍMPICA


Quando o movimento olímpico completou 20 anos, em 1914, o Barão Pierre de Coubertin apresentou a bandeira olímpica, com cinco anéis nas cores AZUL, AMARELO, PRETO, VERDE E VERMELHO num fundo totalmente BRANCO, entrelaçados com 3 anéis acima e dois abaixo. sua explicação para a bandeira e os anéis foi sua representação dos 5 continentes, respectivamente: Europa, África, América, Ásia e Oceania. A primeira vez que esteve asteada foi nas olimpíadas da Antuérpia, em 1924.

ESPÍRITO OLÍMPICO
O mais importante nas olimpíadas não é vencer, mas participar! assim como o mais importante na vida não é triunfar, mas lutar! O Barão Pierre de Coubertin adotou estas idéias para aproximar os povos, diferentemente dos jogos antigos, onde a vitória era a mais alta honraria que um atleta poderia alcançar.

LEMA OLÍMPICO
Escrito em latim, o lema significa "mais rápido, mais alto e mais forte", e foi criado em 1890 por Henri Didon, um dominicano naturalizado francês, muito amigo do Barão de Coubertin.

HINO OLÍMPICO

Letra

Grego lírico Transliteração ao alfabeto latino Versão em Português
Αρχαίο Πνεύμ' αθάνατο, αγνέ πατέρα
του ωραίου, του μεγάλου και τ'αληθινού,
κατέβα, φανερώσου κι άστραψ'εδώ πέρα
στην δόξα της δικής σου γης και τ'ουρανού.

Στο δρόμο και στο πάλεμα και στο λιθάρι,
στων ευγενών Αγώνων λάμψε την ορμή,
και με τ' αμάραντο στεφάνωσε κλωνάρι
και σιδερένιο πλάσε κι άξιο το κορμί.

Κάμποι, βουνά και θάλασσες φέγγουν μαζί σου
σαν ένας λευκοπόρφυρος μέγας ναός,
και τρέχει στο ναό εδώ, προσκυνητής σου,
Αρχαίο Πνεύμ' αθάνατο, κάθε λαός.
Arkhaéo Pneúm' athánato, aghné patéra
tou oraéou, tou meghálou kai t'alithinoú,
katéva, phanerósou ki ástraps'edhó péra
stin dhóksa tis dhikís sou ghis kai t'ouranoú.

Sto dhrómo kai sto pálema kai sto lithári,
ston evghenón Aghónon lámpse tin ormí,
kai me t'amáranto stefánose klonári
kai sidherénio pláse ki áksio to kormí.

Kámpi vouná kai thálasses féngoun mazí sou
san énas levkopórfyros méghas naós,
kai trékhei sto naó edhó, proskynitís sou,
Arkhaéo Pneúm' athánato, káthe laós.
Oh! arcaico espírito imortal, imaculado pai da
beleza, da grandeza e da veracidade,
desça, se faça presente e faça brilhar aqui e
mais além, na Glória de sua Terra e Céu.

Na corrida, na luta e no arremesso, faça
brilhar o ímpeto das nobres competições,
modelando com aço e dignidade o corpo,
coroando-o com a imperecível rama do louro.

Campos, montanhas e mares se vão contigo tal
como um alvi-rubro magno templo, para o
qual se conduz aqui como seu peregrino, oh!
arcaico espírito imortal, cada nação.


O Hino Olímpico (Grego: Ολυμπιακός Ύμνος) foi composto pelo grego Spyridon Samaras, com letra do poeta grego Kostís Palamás em 1896. O hino foi adotado pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) em 1958. É executado durante a Cerimônia de Abertura de cada edição, quando a Bandeira Olímpica é hasteada, e na Cerimônia de Encerramento, quando ela é baixada. 

O hino começou a ser cantado em grego, mas em várias edições foi traduzido para o idioma do país anfitrião. Em Sydney 2000, o hino voltou a ser cantado em grego na Cerimônia de Abertura, o que foi repetido em Pequim 2008 (em Atenas 2004, por motivos óbvios, o hino também foi cantado em grego). 




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