De acordo com o Conselho Federal de Educação Física (Confef) existe no país mais de 17.400 academias registradas e 230 mil profissionais de Educação Física.
Com a preocupação crescente de brasileiros com o corpo e a saúde, o mercado para esses profissionais está bastante aquecido. São várias as opções de atuação e os salários podem mudar bastante de acordo com a área.
Entendendo melhor a profissão
O educador físico ajuda a cuidar da saúde e da capacidade física de pessoas e grupos por meio da prática de exercícios. Ele organiza, executa e supervisiona programas de atividades.
Pode trabalhar com crianças, adultos e auxiliar no tratamento de portadores de deficiências com exercícios especiais.
A formação
A maioria dos cursos de educação física tem duração de quatro anos. O aluno tem matérias na área de biológicas e administração. Além de fazer um estágio obrigatório, algumas escolas exigem um TCC (Trabalho de Conclusão de Curso).
Para exercer a profissão, além de fazer faculdade é preciso ter um registro no Conselho Federal de Educação Física (Confef). Para quem deseja dar aulas no ensino infantil, fundamental e médio precisa também fazer uma licenciatura.
Mercado de trabalho
Quem deseja trabalhar nessa área tem um leque de opções. Segundo dados do Confef, as academias de ginástica são uma das principais empregadoras dos profissionais dessa área.
Também é possível trabalhar em escolas, clubes, empresas, condomínios, centros esportivos e fazer atendimento personalizado (personal trainer).
O educador físico Otoniel Santos tem 44 anos e é formado há mais de 20. Já trabalhou em várias áreas e hoje se dedico à natação infantil e aulas para o ensino fundamental. “O bom dessa profissão é que você não se cansa”, conta.
O dia a dia corrido também leva pessoas a procurarem atividades físicas que causem bem-estar físico e emocional. Pilates e ioga, por exemplo, são práticas que têm sido cada vez mais procuradas nas academias.
“O mercado está super aquecido, por isso é importante fazer cursos com frequência para sempre estar atualizado e não perder a vez no mercado de trabalho”, diz Santos.
Dinheiro na conta
De acordo com o Sindicato dos Profissionais de Educação Física do Estado de São Paulo (Sinpefesp) o salário inicial para um profissional de educação física é de R$ 1.380,00 em São Paulo.
O piso salarial pode variar de acordo com o Estado. Em Roraima, por exemplo, um professor de educação física em início de carreira recebe R$ 1.400,00, fora uma gratificação de R$ 700,00.
Na maioria dos casos, dá para conciliar com outro emprego. “Eu trabalho em dois lugares e de vez em quando dou aulas particulares. É uma ótima opção para quem precisa de um dinheiro extra para dar uma folga no orçamento”, afirma Santos.
Segundo a lei do piso do magistério do STF (Supremo Tribunal Federal) um profissional com nível médio deve ter remuneração de, no mínimo, R$1.187,00 para jornada semanal de 40 horas.
Entendendo melhor a profissão
O educador físico ajuda a cuidar da saúde e da capacidade física de pessoas e grupos por meio da prática de exercícios. Ele organiza, executa e supervisiona programas de atividades.
Pode trabalhar com crianças, adultos e auxiliar no tratamento de portadores de deficiências com exercícios especiais.
A formação
A maioria dos cursos de educação física tem duração de quatro anos. O aluno tem matérias na área de biológicas e administração. Além de fazer um estágio obrigatório, algumas escolas exigem um TCC (Trabalho de Conclusão de Curso).
Para exercer a profissão, além de fazer faculdade é preciso ter um registro no Conselho Federal de Educação Física (Confef). Para quem deseja dar aulas no ensino infantil, fundamental e médio precisa também fazer uma licenciatura.
Mercado de trabalho
Quem deseja trabalhar nessa área tem um leque de opções. Segundo dados do Confef, as academias de ginástica são uma das principais empregadoras dos profissionais dessa área.
Também é possível trabalhar em escolas, clubes, empresas, condomínios, centros esportivos e fazer atendimento personalizado (personal trainer).
O educador físico Otoniel Santos tem 44 anos e é formado há mais de 20. Já trabalhou em várias áreas e hoje se dedico à natação infantil e aulas para o ensino fundamental. “O bom dessa profissão é que você não se cansa”, conta.
O dia a dia corrido também leva pessoas a procurarem atividades físicas que causem bem-estar físico e emocional. Pilates e ioga, por exemplo, são práticas que têm sido cada vez mais procuradas nas academias.
“O mercado está super aquecido, por isso é importante fazer cursos com frequência para sempre estar atualizado e não perder a vez no mercado de trabalho”, diz Santos.
Dinheiro na conta
De acordo com o Sindicato dos Profissionais de Educação Física do Estado de São Paulo (Sinpefesp) o salário inicial para um profissional de educação física é de R$ 1.380,00 em São Paulo.
O piso salarial pode variar de acordo com o Estado. Em Roraima, por exemplo, um professor de educação física em início de carreira recebe R$ 1.400,00, fora uma gratificação de R$ 700,00.
Na maioria dos casos, dá para conciliar com outro emprego. “Eu trabalho em dois lugares e de vez em quando dou aulas particulares. É uma ótima opção para quem precisa de um dinheiro extra para dar uma folga no orçamento”, afirma Santos.
Segundo a lei do piso do magistério do STF (Supremo Tribunal Federal) um profissional com nível médio deve ter remuneração de, no mínimo, R$1.187,00 para jornada semanal de 40 horas.
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